Em Portugal, a centralização da educação serviu quer um regime nacionalista, quer a criação de um sistema democrático. Foi do interesse de um estado nacionalista centralizar a educação, criar currículos únicos e fomentar um espírito unificador. Com o 25 de Abril, passou a caber ao Estado garantir o acesso à educação a todos os cidadãos, acautelando e minimizando as possíveis desigualdades regionais e familiares. Para tal, os conteúdos e programas, assim como o recrutamento da classe docente, deveria ser responsabilidade do Estado. [ Expresso ]
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