“Saber que em breve estarei morto foi a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões na vida. Porque quase tudo – todas as expectativas, todo o orgulho, todo o medo do ridículo ou do fracasso – tudo cai por terra perante a morte, restando apenas o que é verdadeiramente importante. Lembrarmo-nos de que vamos morrer é a melhor maneira de evitar a armadilha de pensarmos que temos algo a perder. Já estamos despidos de tudo.”. As palavras são de Steve Jobs no célebre discurso proferido aos alunos de formatura da Universidade de Stanford em 2005, seis anos antes da sua morte. Na verdade, o lendário fundador da tecnológica Apple foi um dos rostos de uma técnica de gestão que conta mais de duas décadas e que está a atrair um número crescente de diretores executivos e gestores de topo em todo o mundo. Daniel Harkavy, coautor do livro Living Forward, chama-lhe a técnica do elogio fúnebre. O processo consiste em conduzir os gestores num exercício de visualizaçã
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